30 de set. de 2010

Frases antológicas: Alexander Dumas

Dumas Davy de la Pailleterie, ou Alexandre Dumas, foi um romancista francês. Entre suas principais obras destacam-se "O Conde de Monte Cristo", "Os Três Mosqueteiros", "O Homem Com a Máscara de Ferro" e "A Rainha Margot".

Frases:

"A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregá-la - e às vezes três".

"O orgulho de quem não pode construir é destruir."

"São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar".

"Toda generalização é perigosa, inclusive esta."

"Todos por um, um para todos."

"A felicidade faz bem até mesmo aos maus."

"É necessária a desgraça para provocar certas minas misteriosas ocultas na inteligência humana; é precisa a pressão para fazer estourar a pólvora."

"As feridas morais tem a particularidade de que se escondem, mas não se fecham; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando são tocadas, ficam vivas e abertas no coração."

"Há situações que os homens apreciam com seu instinto, mas que não podem comentar com sua inteligência."

"Os seres queridos que perdemos não repousam debaixo da terra, mas o levamos no coração."

"Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio."

"A sabedoria humana termina por inteira nestas palavras: Confiar e esperar!"

"O mundo é um salão do qual é preciso sair cortês e honrosamente, ou seja, saudando e pagando as dívidas do jogo."

"Nos negócios não existem amigos, apenas clientes."

"Este é um dos orgulhos da nossa funesta humanidade: cada homem julga-se mais infeliz que outro infeliz que chora e geme ao seu lado."

"Em política, meu caro, sabe tão bem quanto eu, não existem homens, mas idéias; não existem sentimentos, mas interesses; em política, ninguém mata um homem: suprime-se um obstáculo. ponto final."

"Por vezes é penoso cumprir o dever, mas nunca é tão penoso como não cumpri-lo".

"Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo. A partir de agora, não viveremos mais; viveremos apenas mais depressa".

29 de set. de 2010

Por que o sapo não lava o pé?

O sapo não lava o pé... Não lava porque não quer...

Essa antiga sentença traz em si um grande problema. Será que o sapo não lava o pé apenas porque não quer? O que diriam grandes pensadores sobre esta desafiadora questão?

Karl Marx: A lavagem do pé, enquanto atividade vital do anfíbio, encontra-se profundamente alterada no panorama capitalista. O sapo, obviamente um proletário, tendo que vender sua força de trabalho para um sistema de produção baseado na detenção da propriedade privada pelas classes dominantes, gasta em atividade produtiva alienada o tempo que deveria ter para si próprio. Em conseqüência, a miséria domina os campos, e o sapo não tem acesso à própria lagoa, que em tempos imemoriais fazia parte do sistema comum de produção.

Friedrich Engels: isso mesmo.

Michael Foucault: Em primeiro lugar, creio que deveríamos começar a análise do poder a partir de suas extremidades menos visíveis, a partir dos discursos médicos de saúde, por exemplo. Por que deveria o sapo lavar o pé? Se analisarmos os hábitos higiênicos e sanitários da Europa no século XII, veremos que os sapos possuíam uma menor preocupação em relação à higiene do pé – bem como de outras áreas do corpo. Somente com a preocupação burguesa em relação às disciplinas – domesticação do corpo do indivíduo, sem a qual o sistema capitalista jamais seria possível – é que surge a preocupação com a lavagem do pé. Portanto, temos o discurso da lavagem do pé como sinal sintomático da sociedade disciplinar.

Max Weber: A conduta do sapo só poderá ser compreendida em termos de ação social racional orientada por valores. A crescente racionalização e o desencantamento do mundo provocaram, no pensamento ocidental, uma preocupação excessiva na orientação racional com relação a fins. Eis que, portanto, parece absurdo à maior parte das pessoas o sapo não lavar o pé. Entretanto, é fundamental que seja compreendido que, se o sapo não lava o pé, é porque tal atitude encontra-se perfeitamente coerente com seu sistema valorativo – a vida na lagoa.

Friedrich Nietzsche: Um espírito astucioso e camuflado, um gosto anfíbio pela dissimulação - herança de povos mediterrâneos, certamente - uma incisividade de espírito ainda não encontrada nas mais ermas redondezas de quaisquer lagoas do mundo dito civilizado. Um animal que, livrando-se de qualquer metafísica, e que, aprimorando seu instinto de realidade, com a dolcezza audaciosa já perdida pelo europeu moderno, nega o ato supremo, o ato cuja negação configura a mais nítida – e difícil – fronteira entre o Sapo e aquele que está por vir, o Além- do-Sapo: a lavagem do pé.

John Locke: Em primeiro lugar, faz-se mister refutar a tese de Filmer sobre a lavagem bíblica dos pés. Se fosse assim, eu próprio seria obrigado a lavar meus pés na lagoa, o que, sustento, não é o caso. Cada súdito contrata com o Soberano para proteger sua propriedade, e entendo contido nesse ideal o conceito de liberdade. Se o sapo não quer lavar o pé, o Soberano não pode obrigá-lo, tampouco recriminá-lo pelo chulé. E ainda afirmo: caso o Soberano queira, incorrendo em erro, obrigá-lo, o sapo possuirá legítimo direito de resistência contra esta reconhecida injustiça e opressão.

Immanuel Kant: O sapo age moralmente, pois, ao deixar de lavar seu pé, nada faz além de agir segundo sua lei moral universal apriorística, que prescreve atitudes consoantes com o que o sujeito cognoscente possa querer que se torne uma ação universal.

Sigmund Freud: Um superego exacerbado pode ser a causa da falta de higiene do sapo. Quando analisava o caso de Dora, há vinte anos, pude perceber alguns dos traços deste problema. De fato, em meus numerosos estudos posteriores, pude constatar que a aversão pela limpeza, do mesmo modo que a obsessão por ela, podem constituir-se num desejo de autopunição. A causa disso encontra-se, sem dúvida, na construção do superego a partir das figuras perdidas dos pais, que antes representavam a fonte de todo conteúdo moral do girino.

Carl Jung: O mito do sapo do deserto,
presente no imaginário semita, vem a calhar para a compreensão do fenômeno. O inconsciente coletivo do sapo, em outras épocas desenvolvido, guardou em sua composição mais íntima a idéia da seca, da privação, da necessidade. Por isso, mesmo quando colocado frente a uma lagoa, em época de abundância, o sapo não lava o pé.

George Hegel: podemos observar na lavagem do pé a manifestação da Dialética. Observando a História, constatamos uma evolução gradativa da ignorância absoluta do sapo – em relação à higiene – para uma preocupação maior em relação a esta. Ao longo da evolução do Espírito da História, vemos os sapos se aproximando cada vez mais das lagoas, cada vez mais comprando esponjas e sabões. O que falta agora é, tão somente, lavar o pé, coisa que, quando concluída, representará o fim da História e o ápice do progresso.

Auguste Comte: O sapo deve lavar o pé, posto que a higiene é imprescindível. A lavagem do pé deve ser submetida a procedimentos científicos universal e atemporalmente válidos. Só assim poder-se-á obter um conhecimento verdadeiro a respeito.

Arthur Schopenhauer: O sapo cujo pé vejo lavar é nada mais que uma representação, um fenômeno, oriundo da ilusão fundamental que é o meu princípio de razão, parte componente do principio individuationis, a que a sabedoria vedanta chamou "véu de Maya". A Vontade, que o velho e grande filósofo de Königsberg chamou de Coisa-em si, e que Platão localizava no mundo das idéias, essa força cega que está por trás de qualquer fenômeno, jamais poderá ser capturada por nós, seres individuados, através do princípio da razão, conforme já demonstrado por mim em uma série de trabalhos, entre os quais o que considero o maior livro de filosofia já escrito no passado, no presente e no futuro: "O mundo como vontade e representação".

Aristóteles. O [sapo] lava de acordo com sua natureza! Se imitasse, estaria fazendo arte . Como [a arte] é digna somente do homem, é forçoso reconhecer que o sapo lava segundo sua natureza de sapo, passando da potência ao ato. O sapo que não lava o pé é o ser que não consegue realizar [essa] transição da potência ao ato.

Platão:

- Górgias: Por Zeus, Sócrates, os sapos não lavam os seus pés porque não gostam da água!
- Sócrates: Pensemos um pouco, ó Górgias. Tu assumiste, quando há pouco dialogava com Filebo, que o sapo é um ser vivo, correto?
- Górgias: Sou forçado a admitir que sim.
- Sócrates: Pois bem, e se o sapo é um ser vivo, deve forçosamente fazer parte de uma categoria determinada de seres vivos, posto que estes dividem-se em categorias segundo seu modo de vida e sua forma corporal; os cavalos são diferentes das hidras e estas dos falcões, e assim por diante, correto?
- Górgias: Sim, tu estás novamente correto.
- Sócrates: A característica dos sapos é a de ser habitante da água e da terra, pois é isso que os antigos queriam dizer quando afirmaram que este animal era anfíbio, como, aliás, Homero e Hesíodo já nos atestam. Tu pensas que seria possível um sapo viver somente no deserto, tendo ele necessidade de duas vidas por natureza,ó Górgias?
- Górgias: Jamais ouvi qualquer notícia a respeito.
Sócrates: Pois isto se dá porque os sapos vivem nas lagoas, nos lagos e nas poças, vistos que são animais, pertencem e uma categoria, e esta categoria é dada segundo a característica dos sapos serem anfíbios.
- Górgias: É verdade.
- Sócrates: precisando da lagoa, ó Górgias meu caro, tu achas que seria o sapo insano o suficiente para não gostar de água?
- Górgias: não, não, não, mil vezes não, Ó Sócrates!
- Sócrates: Então somos forçados a concluir que o sapo não lava o pé por outro motivo, que não a repulsa à água
- Górgias: de acordo

Descartes: nada distingo na lavagem do pé senão figura, movimento e extensão. O sapo é nada mais que um autômato, um mecanismo. Deve lavar seus pés para promover a autoconservaçã o, como um relógio precisa de corda.

Nicolau Maquiavel: A lavagem do pé deve ser exigida sem rigor excessivo, o que poderia causar ódio ao Príncipe, mas com força tal que traga a este o respeito e o temor dos súditos. Luís da França, ao imperar na Itália, atraído pela ambição dos venezianos, mal agiu ao exigir que os sapos da Lombardia tivessem os pés cortados e os lagos tomados caso não aquiescessem à sua vontade. Como se vê, pagou integralmente o preço de tal crueldade, pois os sapos esquecem mais facilmente um pai assassinado que um pé cortado e uma lagoa confiscada.

Jacques Rousseau: Os sapos nascem livres, mas em toda parte coaxam agrilhoados; são presos, é certo, pela própria ganância dos seus semelhantes, que impedem uns aos outros de lavarem os pés à beira da lagoa. Somente com a alienação de cada qual de seu ramo ou touceira de capim, e mesmo de sua própria pessoa, poder-se-á firmar um contrato justo, no qual a liberdade do estado de natureza é substituída pela liberdade civil.

27 de set. de 2010

Disco da semana - Moving Pictures

"Moving Pictures" (1981) - Rush




Faixas:

1."Tom Sawyer"
2."Red Barchetta"
3."YYZ"
4."Limelight"
5."The Camera Eye"
6."Witch Hunt"
7."Vital Signs"






"Moving Pictures" é o oitavo álbum da banda Rush, lançado em 1981. Na época a banda era formada por Geddy Lee (baixo, vocais e teclado), Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria).

Uma característica marcante do Rush sempre foi a grande qualidade técnica de seus músicos. Exemplares em seus instrumentos, os integrantes da banda conseguem produzir canções de beleza simples ao mesmo tempo em que criam peças de uma incrível complexidade.

O álbum em questão traz sete canções, todas escritas por Peart, com músicas de Lee e Lifeson. Logo de início temos a clássica "Tom Sawyer", talvez a mais conhecida do disco. No Brasil foi tema da abertura de "Profissão Perigo", aquele seriado do Maguiver.

Entretanto, para além de "Tom Sawyer", o álbum traz outras seis canções de grande qualidade. Vale chamar a atenção para "YYZ", totalmente instrumental, onde se percebe claramente a qualidade dos músicos nas variações que proporcionam ao tema, e "The Camera Eye", canção de mais de dez minutos mas que em momento algum se mostra cansativa. "Witch Hunt" é outro grande momento do álbum, com, talvez, a melhor letra da obra. Na verdade o álbum não apresenta momento "menor", seguindo sempre em padrão elevado.

Mesmo para aqueles que não tem muita simpatia pelo progressivo, vale a pena ouvir "Moving Pictures" e perceber o que é um álbum bem executado tecnicamente.

24 de set. de 2010

Nomes inusitados de igrejas

Escrever posts sobre religião é algo sempre complicado, afinal trata-se da fé de muitas pessoas. Por isso deixo claro desde já que este post não visa criticar qualquer religião ou forma de crença. Apenas apresenta nomes inusitados dados à igrejas em todo o Brasil.

Sempre achei que "Bola de Neve Church" fosse o nome mais diferente que uma igreja poderia ter. Até entrei no site pra tentar descobrir o porquê do nome. E descobri. Está curioso? Entre no site e conheça também a história da igreja, tão diferente quanto o nome.

Dando uma peramblogada pelo site do Sidney Rezende encontrei um interessante texto sobre a criatividade das novas igrejas. Uma parte que me chamou a atenção foi a dos nomes escolhidos. Vejam a lista:

"Igreja Cristo é show"
"Igreja da Serpente de Moisés que Engoliu as Outras"
"Igreja Evangélica Florzinha de Jesus"
"Igreja Pentecostal Barco da Salvação"
"Igreja Evangélica Pentecostal Cuspe de Cristo"
"Igreja Menina dos Olhos de Deus"
"Igreja Evangélica Batista Barranco Sagrado"
"Igreja E.T.Q.B. (Eu Também Quero A Bênção)"
"Igreja Pentecostal Jesus Vem, Você Fica"
"Igreja Evangélica Ligação Direta com o Paraíso."
"Igreja Evangélica de Abominação à Vida Torta"
"Igreja Assembléia de Deus do Papagaio Santo que Ora a Bíblia
"Associação Evangélica Fiel até Debaixo d'Água"
"Congregação Anti-Blasfêmias"
"Igreja Bailarinas da Valsa Divina"
"Igreja Congregacional Exigimos a Graça de Deus"
"Igreja Batista Pronto-Socorro das Almas"
"Congregação Cristã dos Fiéis Vencedores Salvos da Macumba"
"Igreja Assembléia de Deus Botas de Fogo Ardentes e Chamuscantes"
"Igreja Evangélica da Bazuca Celestial"
"Cruzada Evangélica do Pastor Waldevino Coelho, a sumidade"

Somam-se a estas outras como:

"Igreja Pentecostal Armadura de Deus"
"Igreja Batista da Pomba Sacrificada"
"Igreja Evangélica do Pastor Paulo Andrade (O Homem que Vive Sem Pecados)"
"Igreja Pentecostal Esconderijo do Altíssimo"
"Igreja Evangélica Assembléia dos Primogênitos"
"Igreja Evangélica Explosão da Fé"
"Ministério Favos de Mel"
"Igreja Pentecostal o Senhor Pelejará por Vós"
"Igreja Batista A Paz do Senhor e Anti-Globo"
"Igreja ‘A’ de Amor"
"Igreja de Deus da Profecia no Brasil e América do Sul"

Se você leitor souber o porquê de algum desses nomes, escreva pra nós e conte!

23 de set. de 2010

Frases antológicas: Kevin Arnold

Mais um personagem de ficção no frases antológicas. Dessa vez Kevin Arnold, um estudante americano típico freqüentando a escola secundária no final dos anos 60 e início dos anos 70.

Interpretado por Fred Savage, Kevin era o protagonista da série americana Anos incríveis (The Wonder Years) criada por Carol Black e Neal Marlens.

Anos incríveis apresentou as questões sociais e os eventos históricos do final dos anos 60 e início dos anos 70 através dos olhos do protagonista Kevin Arnold, que também vive os assuntos da adolescência, problemas familiares e outros. Enquanto se passam as histórias, os acontecimentos são narrados por um Kevin mais velho e experiente, que descreve o que acontece e conta o que aprendeu de suas experiências.

Frases:

"Aprendi ali que muitas vezes temos que crescer separados, para continuar crescendo junto."

"Por toda a nossa vida, procuramos por alguém pra amar. Alguém que nos complete. Nós escolhemos companhias e mudamos de companhias, dançamos músicas que falam de corações partidos e de esperança perdidas e por todo o tempo pensando se, em algum lugar, de alguma forma, existe alguém perfeito... que esteja a nossa procura..."

"Acho que meu irmão nunca perdoou uma coisa que eu fiz muito cedo na vida... Nascer.

"Quando se é adolescente, a primeira espinha tem 4 fases: raiva, negação, culpa e depressão."

"... É fácil assumir uma posição a respeito de alguma coisa quando não há risco nenhum. É fácil dar esmola pra um pobre se você guarda o resto do dinheiro pra você. É fácil tomar posição contra a guerra, desde que ninguém peça que você se sacrifique..."

"Algumas pessoas vêem as coisas como elas são, e perguntam o por que. Eu vejo as coisas como elas poderiam ser, e pergunto: porque não?"

"Algumas pessoas passam por sua vida e você nunca mais pensa nelas. De outras, você se lembra e talvez imagine o q pode ter acontecido com elas. Outra você imagina se pensam no que aconteceu a você. E há aquelas q você não gostaria nunca mais de lembrar, mas se lembra."

"Infelizmente na adolescência você é o que os outros dizem que você é..."

"Existia uma menina que morava na minha rua. Olhos castanhos, cabelos castanhos... quando ela sorria, eu sorria, quando ela chorava, eu chorava... tudo que acontecia com ela, de alguma forma, tinha a ver comigo."

"A gente tem q faz escolhas na vida e tentar ser feliz com elas."

"Quando somos crianças, somos um pouco de cada coisa. Artista, cientista, atleta, erudito. Às vezes parece que crescer é desistir destas coisas, uma a uma. Todos nos arrependemos por coisas das quais desistimos. Algo de que sentimos falta. De que desistimos por sermos muito preguiçosos, ou por não conseguirmos nos sobressair, ou por termos medo."

22 de set. de 2010

Malas Prontas - Cabedelo

Cidade - Cabedelo - PB
Dica - Praia Fluvial do Jacaré
Endereço - Acesso pela rodovia BR-230 (João Pessoa-Cabedelo)

O Rio Paraíba, que nasce bem no centro do Estado de mesmo nome, chega ao litoral proporcionando belos espetáculos, e um deles é o encontro com o mar, que acontece em Cabedelo, cidade situada bem próxima a João Pessoa.

Entre suas praia fluviais a que mais chama a atenção é a do Jacaré. Pequenas ilhas como a do Stuart, Restinga, Tiriri e Andorinhas constituem um cenário exótico. Contando com uma densa vegetação, boa parte de mangue, a área está livre da depredação humana, conservando as mais variadas espécies animais.

É uma paisagem inesquecível que vem atraindo turistas de todo o mundo, principalmente os que viajam em embarcações, pois além da beleza, em Jacaré os velejadores e iatistas encontram um ponto de apoio para a manutenção dos barcos. Por tudo isto a praia de Jacaré se tornou, nos últimos anos, parada obrigatória para que visita a Paraíba.

Sem dúvida, o espetáculo mais bonito do Jacaré é proporcionado pelo Sol, que se põe de mansinho, enquanto é saudado pelo Bolero de Ravel, que é executado diariamente nos bares instalados às margens do Rio Paraíba, sendo o mais famoso desses executores o músico Jurandyr do Sax. Os 17 minutos do crepúsculo coincidem exatamente com a duração da bela obra de Maurice Ravel.

A Praia de Jacaré possui ainda diversos bares voltados para o poente, com mirantes adequados que possibilitam as melhores vistas do maravilhoso por do sol.

20 de set. de 2010

Disco da semana - Slippery When Wet

"Slippery When Wet" (1986) - Bon Jovi



Faixas:

1. "Let it Rock"
2. "You Give Love a Bad Name"
3."Livin On a Prayer"
4."Social Disease"
5."Wanted Dead or Alive"
6."Raise Your Hands"
7."Without Love"
8."I'd Die For You"
9."Never Say Goodbye"
10."Wild in the Streets"




Aproveitando que em breve o Bon Jovi passará pelo Brasil, apresentamos hoje um de seus discos: Slippery When Wet, de 1986. Nessa época a banda era formada por Jon Bon Jovi (vocais), Richie Sambora (guitarra), Alec John Such (baixo), Tico Torres (bateria) e David Bryan (teclado).

O disco representa um grande salto na carreira da banda, trazendo 4 faixas de grande sucesso: "You Give Love a Bad Name", "Livin On a Prayer","Never Say Goodbye" e "Wanted Dead or Alive", na minha opinião a melhor música que a banda já produziu. Todas se tornaram indispensáveis em qualquer apresentação ao vivo dos caras desde então.

Todas as composições são assinadas por Jon Bon Jovi quase sempre com a companhia de Sambora (exceção da faixa 10). As mesmas seguem uma linha bem definida, dando consistência ao álbum como um todo. Assim, além das faixas mais conhecidas recomenda-se uma audição do restante do trabalho.

16 de set. de 2010

Frases antológicas: Bernard Shaw

George Bernard Shaw foi um dramaturgo, romancista, contista, ensaísta e jornalista irlandês. Entre suas obras se destaca "Pigmaleão", sua peça mais conhecida e que inspirou o filme My Fair Lady (1938).

Frases:

"Quando um homem quer matar um tigre, chama a isso desporto; quando é o tigre que quer matá-lo, chama a isso ferocidade. A distinção entre crime e justiça não é muito grande."

"O pior pecado contra nosso semelhante não é o de odiá-los, mas de ser indiferentes para com eles."

"Há uma única religião, embora haja centenas de versões da mesma."

"O dinheiro é a coisa mais importante do mundo. Ele representa saúde, força, honra, generosidade e beleza, visivelmente como a falta dele representa doença, fraqueza, desgraça, maldade e fealdade."

"É impossível haver progresso sem mudanças, e quem não consegue mudar a si mesmo não muda coisa alguma."

"Não temos mais direito de consumir felicidade sem produzi-la, do que consumir riquezas sem produzi-las."

"As pessoas sempre põem a culpa nas circunstâncias por serem quem são. Não acredito em circunstância: os indivíduos de sucesso são aqueles que saem e procuram as condições que desejam; e, se não as encontram, criam-nas."

"Nenhum Homem é suficientemente bom para ser o senhor de outro."

"A virtude não consiste em nos abstermos de maus hábitos, mas de não os desejarmos."

"Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela."

"O fato de um crente ser mais feliz que um cético não é mais pertinente que o fato de um homem bêbado ser mais feliz que um sóbrio."

"Quem sabe faz. Quem não sabe ensina."

"Muito cuidado com o homem que não devolve uma bofetada."

"A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos."

15 de set. de 2010

Beija-flor eclético

O beija-flor é uma figura que paira nos hits da música brasileira. Algumas canções que fizeram muito sucesso cantam o bichinho. O mais interessante é que são diversos estilos. Porque será que o beija-flor faz tanto sucesso? Veja:

A banda baiana Timbalada fez "Beija-Flor" bem ao seu estilo, com a percussão marcante e o suingue contagiante:



Em versão reggae, o Natiruts canta o seu "Presente de um Beija-Flor"



Mais uma bela composição de Cazuza, como era de se esperar, em "Codinome Beija-Flor"



O beija-flor mais famoso de 2009 foi cantado pela dupla sertaneja Jorge e Mateus



Será que ele dá sorte?

14 de set. de 2010

A palavra é: Sanduíche

Todo mundo sabe o que é um sanduíche. Muitos sabem também que a origem da palavra é inglesa, derivada de sandwich. Mas poucos sabem como ela surgiu.

Sandwich é o nome de um distrito na municipalidade de Kent. John Montagu, Conde de Sandwich ainda no século XVIII, era extremamente viciado no jogo de cartas. Para para não ter que interromper o jogo durante as refeições, o Conde pedia que lhe servissem como alimentação fatias de carne entre duas fatias de pão torrado. Daí surgiu o sanduíche que todos nós comemos e por consequência a palavra para nomea-lo.

13 de set. de 2010

Disco da semana - Vamo Batê Lata

"Vamo Batê Lata" (1995) - Os Paralamas do Sucesso


Faixas:

1. "A Novidade"
2. "Dos Margaritas"
3."Vamo Batê Lata"
4."Alagados"
5."Caleidoscópio"
6."Meu Erro/Soul Sacrifice"
7."Trac-Trac"
8."O Rio Severino/Paraíba"
9."Lanterna dos Afogados"
10."Um a Um"
11."Você/Gostava Tanto de Você"
12."O Beco"
13."Romance Ideal"
14."Não Estrague o Dia/ Sol e Chuva"


Em 1995, a banda Os Paralamas do Sucesso, formada por Herbert Vianna (vocal e guitarra), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria), lançou seu segundo álbum ao vivo, "Vamo Batê Lata". Geralmente opto por não colocar no "disco da semana", álbuns ao vivo ou coletâneas. As exceções ficam por conta de discos que se tornam extremamente marcantes, que trazem consigo um diferencial. Esse é o caso de "Vamo Batê Lata".

São ao todo 14 faixas, uma seleção que contempla clássicos da banda ao longo de toda sua carreira até então. A imensa maioria destas faixas dispensa apresentação. Então faremos apenas alguns comentários.

O disco começa bem com "A Novidade", parceria dos Paralamas com Gilberto Gil. Segue com duas faixas menos conhecidas, "Dos Margaritas" e "Vamo Batê Lata", ótima faixa que dá nome ao disco.

"Alagados" e "Caleidoscópio", dois grandes sucessos dos caras, vêm logo na sequência, assim como "Meu Erro" que vem acrescida de um trecho de "Soul Sacrifice" de Santana. "Trac Trac", canção de Fito Paez e bem sucedida com os Paralamas fecha esse bloco.

O álbum segue com "O Rio Severino" que traz consigo "Paraíba", do mestre Luiz Gonzaga. Em seguida "Lanterna dos Afogados" e "Um a Um", pérola de Edgard Ferreira.

A faixa 11 traz "Você" de Tim Maia e "Gostava Tanto de Você" de Edson Trindade, que deveriam ter nascido assim, juntas, tamanha a perfeição com que se completam.

"O Beco" e "Romance Ideal", mais duas faixas autorais dos Paralamas abre espaço pra "Não Estrague o Dia" de Herbert, casada com "Sol e Chuva", de Alceu Valença.

Estas mesclas com canções de outros artistas dá um toque especial à canções já conhecidas do grupo.

Como se não bastasse o álbum ainda traz um incrível bônus. Um EP com quatro canções: "Uma Brasileira", "Saber Amar", "Luís Inácio" e "Esta Tarde". Quatro excelentes canções!

Um excelente registro ao vivo somado à um bônus que com apenas 4 canções supera muitos dos discos lançados atuamente. Este é "Vamo Batê Lata".

11 de set. de 2010

Antas Educative Center

O centro educativo projetado pelo Atelier Veloso Arquitectos fica na cidade de Porto e ocupa uma área de 2,967.00 m². O edifício é fragmentado em diversas unidades que são interconectadas e criam espaços de integração nos seus intervalos.

A criação do centro levou em conta a declividade do terreno, a incidência solar, a volumetria do entorno e a área de acesso. O resultado é, sem dúvida, um belo projeto.


Do ArchDaily

10 de set. de 2010

Big Bang Big Boom

Muito legal esse vídeo! Interessante ver como as animações modificam a paisagem.

9 de set. de 2010

Frases antológicas: Odorico Paraguaçu

Mais um personagem de ficção no Frases Antológicas. Desta vez, Odorico Paraguaçu, criado pelo dramaturgo brasileiro Dias Gomes.

Odorico era prefeito da cidade de Sucupira, cuja obsessão era inaugurar o único cemitério da cidade, construído como a principal promessa de sua campanha para prefeito, já que, sempre que morria alguém na cidade, o corpo devia ser levado para a cidade vizinha para ser enterrado. O problema de Odorico é que, após a inauguração do cemitério, ninguém mais morria. Desesperado, esta situação fez com que tomasse iniciativas macabras para concretizar sua promessa, provocando cômicas situações.

Apareceu pela primeira vez na peça de teatro "Odorico, o Bem Amado" com o ator Procópio Ferreira na pele da personagem. Na Televisão, o primeiro a interpretá-lo foi Rolando Boldrin. Entretanto, a face mais conhecida de Odorico foi a emprestada por Paulo Gracindo, que viveu o personagem em uma novela e uma minissérie. Marco Nanini, que também interpretou Odorico no teatro, viveu o prefeito em filme recente.

Frases:

"É com a alma lavada e enxaguada que lhe recebo nesta humilde cidade"

"Vamos dar uma salva de palmas a esta figura trepidante e dinamitosa que foi o Seu Nono"

"Esta obra entrará para os anais e menstruais de Sucupira e do país"

"Isto deve ser obra da esquerda comunista, marronzista e badernenta"

"Quem é que pode viver em paz mormentemente sabendo que, depois de morto, defunto, vai ter que defuntar três léguas pra ser enterrado?"

"Vexame para o nosso prefeito, agora em estado de defuntice compulsória, ter que andar três léguas para ser enterrado."

"Se eleito nas próximas eleições, meu primeiro ato como prefeito será o de cumprir o funéreo dever de mandar fazer o construimento do cemitério municipal."

"Tomo posse como prefeito desta cidade com as mãos limpas e o coração nu, despido estripitisicamente de qualquer ambição de glória. Nesta hora exorbitante, neste momento extrapolante eu alço os olhos para o meu destino e, vendo no céu a cruz de estrelas que nos protege, peço a Deus que olhe para nossa terra e abençoe a brava gente de Sucupira."

"Calunismos. Eu também sou meio socialista. Não da ponta esquerda... do meio de campo, caindo pra direita!"

"Como diria o rei dos persas, Dario Peito de Aço, pra cada problemática tem uma solucionática. Se não disse, perdeu a oportunidade de ser citado por mim".

"Meu caro jornalista, isso me deixa bastantemente entristecido, com o coração afogado na daceptude e no desgosto. Numa hora em que eu procuro arrancar o azeite-de-dendê do estágio retaguardista do manufaturamento (...), me vêm com esse acusatório destabocado somentemente porque meia dúzia de baiacus apareceram mortos na praia."

"Seu Dirceu, não fique aí com essa cara de seu-Malaquias-cadê-minha-farofa! Tome os providenciamentos necessários!"

"O senhor não vai matar, vai suicidar o homem apenasmente..."

"Pare com esse perguntório e essa cara de disenteria. Temos é que tratar dos providenciamentos inauguratícios do cemitério".

"Vai ter uma confabulância político-sigilista sobre as nossas candidaturas".

"É uma alegria poder anunciar que prafentemente vocês já poderão morrer descansados, tranqüilos e desconstrangidos, na certeza de que vão ser sepultados aqui mesmo, nesta terra morna e cheirosa de Sucupira"

"Vamos botar de lado os entretantos e partir para os finalmente"

7 de set. de 2010

6 de set. de 2010

Não é magia, é tecnologia

A designer de produto Giha Woo criou este acessório que substitui régua, escalímetro e outras parafernálias utilizadas no desenho técnico. Basta acoplar o objeto na lapiseira que ele permite o traçado de linhas retas e ainda mede a distância percorrida pelo grafite.

Melhor que isso só dois disso.

Ótima dica via @archdaily

Disco da semana - Thriller

"Thriller" (1982) - Michael Jackson


Faixas:

1."Wanna Be Startin' Somethin'"
2."Baby Be Mine"
3."The Girl is Mine"
4."Thriller"
5."Beat It"
6."Billie Jean"
7."Human Nature"
8."P.Y.T (Pretty Young Thing)"
9."The Lady In My Life"






Em 1982 Michael Jackson lançou "Thriller", sucessor do bem sucedido "Off the Wall" e mudou pra sempre a história da música.

Nove canções que em conjunto provocaram um resultado incrível. Mais de 140 milhões de cópias vendidas, 7 singles, todos no top 10, e o oito prêmios Grammy no ano de 1984.

Em termos musicais "Thriller" se mostra mesmo uma obra interessante. A primeira faixa, e também a maior do álbum, "Wanna Be Startin' Somethin'", remete à energia de "Off theWall". A segunda, "Baby Be Mine" soa regular, nada além disso.

Entretanto a faixa 3, "The Girl is Mine", cantada em parceria com o ex-Beatle Paul McCartney, eleva o nível do álbum. Uma composição que fala da disputa de dois homens pelo amor de uma mulher. É possível perceber o clima divertido com que a canção foi gravada.

As faixas 4, 5 e 6, acredito, dispensam apresentação. Clássicos do repertório de Jackson, acredito que tudo já tenha sido dito sobre "Thriller", "Beat It" e "Billie Jean".

Após o ritmo frenético das faixas anteriores chega-se a "Human Nature", a balada que ocupa a faixa 7. Uma das poucas canções do álbum não composta por Jackson (é de autoria de Steve Porcaro e John Bettis), a balada encaixou perfeitamente na interpretação do cantor. Curiosamente foi a última faixa acrescentada ao disco e por pouco não ficou de fora.

"P.Y.T (Pretty Young Thing)" e "The Lady In My Life" fecham o álbum com astral elevado.

Se existe alguém que ainda não ouviu este álbum inteiro, está na hora de fazê-lo.

3 de set. de 2010

Paciência e habilidade

Montar um mosaico com 14 mil dados não é para qualquer um. Existe uma grande possibilidade de você não conseguir ou desistir no meio do caminho. O vídeo a seguir a mostra um grupo de rapazes que conseguiu o feito. Eles montaram um painel com a representação de dois ícones da cultura norte-americana: James Dean e Marilyn Monroe.



Fiquei pensando: quanto tempo demorou para eles estudarem qual face do dado formaria o rosto dos artistas?

Alguém se habilita testar?

2 de set. de 2010

Design, design, design!

Polivalência parece ser o lema do The Substain. Formado pelos alemães Lars Amhoff e Christin krause, o escritório desenvolve inúmeros projetos envolvendo o design: mobiliário, moda, jóias, artes gráficas, por aí vai. De acordo com os sócios, o trabalho é orientado pela busca da qualidade em todos os produtos em contrapartida da cultura de consumo atual que preza somente a quantidade.

Algumas criações do The Substain:

Bacana, não?
via @fubiz


Frases antológicas: Carl Sagan

Carl Edward Sagan foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos.

Com sua formação multidisciplinar, Sagan foi o autor de obras como Cosmos (que foi transformado em uma premiada série de televisão), Os Dragões do Éden (pelo qual Carl Sagan recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado Pelos Demônios: A Ciência Como Uma Vela No Escuro.

Sagan foi ainda consultor e conselheiro da NASA desde os anos 1950, trabalhando com os astronautas do Projeto Apollo antes de suas idas à Lua, e chefiou os projetos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vênus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu.


Frases:


"A química que produz a vida é reproduzida facilmente por todo o cosmo. Parece improvável que sejamos os únicos seres inteligentes. É possível mas improvável!"

"Se não existe vida fora da terra, então universo é um grande desperdício de espaço".

"Mesmo num exame superficial da História revela que nós, seres humanos, temos uma triste tendência para cometer os mesmos erros repetidas vezes. Temos medo dos desconhecidos ou de qualquer pessoa que seja um pouco diferente de nós. Quando ficamos assustados, começamos a ser agressivos para as pessoas que nos rodeiam. Temos botões de fácil acesso que, quando carregamos neles, libertam emoções poderosas. Podemos ser manipulados até extremos de insensatez por políticos espertos. Dêem-nos o tipo de chefe certo e, tal como o mais sugestionável paciente do terapeuta pela hipnose, faremos de bom grado quase tudo o que ele quer - mesmo coisas que sabemos serem erradas."

"Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar".

"A profecia é uma arte inútil".

"Alegações extraordinárias exigem provas extraordinárias."

"Ausência de evidência não é evidência de ausência."

"Para poder fazer uma torta de maçãs do nada, você deve antes criar o universo."

"O universo não foi feito à medida do ser humano, mas tão pouco lhe é adverso: é-lhe indiferente."

"A ciência não é apenas compatível com a espiritualidade; ela é uma profunda fonte de espiritualidade."

"Somos todos feitos do mesmo pó de estrelas."

"Em algum lugar, algo incrível está esperando para ser descoberto."

"Em toda e qualquer cultura, imaginamos o Universo governado por algo parecido com nosso próprio sistema político. Poucos acham a similaridade suspeita".

"Um clero celibatário é uma idéia especialmente boa porque ela tende a suprimir qualquer tendência hereditária ao fanatismo".

"Na vastidão do espaço e na imensidade do tempo, é uma alegria para mim partilhar um planeta e uma época com Annie".

"O que estou dizendo é que, se Deus nos quisesse enviar uma mensagem, e escrever em papéis antigos foi a única forma que ele encontrou de fazer isso, ele poderia ter feito um trabalho melhor."

"Ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimento"

"Quase morrer é uma experiência tão positiva e construtora do caráter, que a recomendaria a todos - não fosse, é claro, o elemento irredutível e essencial do risco.".

"Para mim, é muito melhor compreender o universo como ele realmente é do que persistir no engano, por mais satisfatório e tranquilizador que possa parecer."

1 de set. de 2010

A história do Johnnie Walker

Você conhece o uísque Johnnie Walker? Seus famosos rótulos verde, azul, preto... Provavelmente já ouviu ao menos falar deles. Red Label virou até refrão de música. Mas conhece a história deste produto hoje mundialmente conhecido?

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