"4+3-1= 6". Preste atenção: quando a gente dá de cara com uma continha como essa, nosso cérebro sem "pestanejar" vai logo lendo "quatro mais três menos um igual a seis". Mas por que a gente não lê "quatro, cruzinha, três, tracinho, um, dois tracinhos, seis"? Ora, porque sabemos que a tal cruzinha é o "mais", o sinal de adição. E que um tracinho quer dizer subtração e dois tracinhos, igualdade!
Mas o que você provavelmente não sabe é que uma cruzinha entre dois números significa adição por causa de um sujeito chamado João Widman d'Eger, que escreveu um livro em 1498 chamado Aritimética Comercial, que foi a "estréia" dos sinais de "mais" e "menos". Só que nesse livro os sinais ainda não tinham o mesmo siginificado que eles têm hoje: "mais" e "menos" serviam só para dizer se um negócio havia dado lucro ou prejuízo.
Eles só viraram símbolos matemáticos em 1557, quando começaram a ser usados por Robert Record. Alías, Record foi responsável pelo nascimento de um outro sinal importante: os dois tracinhos da igualdade, que deram o ar de sua graça pela primeira vez em um livro do Robert publicado em 1540!
Mas o que você provavelmente não sabe é que uma cruzinha entre dois números significa adição por causa de um sujeito chamado João Widman d'Eger, que escreveu um livro em 1498 chamado Aritimética Comercial, que foi a "estréia" dos sinais de "mais" e "menos". Só que nesse livro os sinais ainda não tinham o mesmo siginificado que eles têm hoje: "mais" e "menos" serviam só para dizer se um negócio havia dado lucro ou prejuízo.
Eles só viraram símbolos matemáticos em 1557, quando começaram a ser usados por Robert Record. Alías, Record foi responsável pelo nascimento de um outro sinal importante: os dois tracinhos da igualdade, que deram o ar de sua graça pela primeira vez em um livro do Robert publicado em 1540!
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