28 de fev. de 2010
27 de fev. de 2010
ROUBOlation
26 de fev. de 2010
25 de fev. de 2010
Frases antológicas - Thomas Mann
Thomas Mann foi um romancista alemão. É considerado por alguns como um dos maiores romancistas do século XX, tendo recebido o Nobel de Literatura de 1929. Entre suas obras destacam-se: "Sua Alteza Real", "Morte em Veneza", "A Montanha Mágica", "José e seus Irmãos", "As Cabeças Trocadas" e "Doutor Fausto".
Frases:
“Aquilo a que chamamos felicidade consiste na harmonia e na serenidade, na consciência de uma finalidade, numa orientação positiva, convencida e decidida do espírito, ou seja na paz da alma”
“Trago em mim o germe, o início, a possibilidade para todas as capacidades e confirmações do mundo”
“Certamente é bom que o mundo conheça apenas a obra bela e não as suas origens nem as condições em que foi gerada; pois o conhecimento das fontes de onde provém a inspiração para o artista causaria frequentemente perturbação e espanto, neutralizando assim os efeitos da excelência”
“A glória em vida é algo problemático: é aconselhável não se deixar deslumbrar por ela, muito menos estimular”
“A felicidade do escritor é o pensamento que consegue transformar-se completamente em sentimento, é o sentimento que consegue transformar-se completamente em pensamento”
“O escritor é um homem que mais do que qualquer outro tem dificuldade para escrever”
“A solidão mostra o original, a beleza ousada e surpreendente, a poesia. Mas a solidão também mostra o avesso, o desproporcionado, o absurdo e o ilícito”
“Para o desesperado, a partida não parece menos impossível do que o retorno”
“O tempo tudo clarifica e não há estado de espírito que se mantenha inalterado com o passar das horas”
“Uma das situações da vida mais cheia de esperanças é aquela em que estamos tão mal que já não poderíamos estar pior”
“A guerra é a saída covarde para os problemas da paz”
“Com o tempo, é melhor uma verdade dolorosa do que uma mentira útil”
“Só o amor, e não a razão, é mais forte do que a morte”
“A palavra, por mais contraditória que seja, preserva o contato: o silêncio isola-o “
“A mudança de costumes é o único meio de que dispomos para nos mantermos vivos e rejuvenescermos. É esse o objetivo da mudança de ares e do lugar da viagem de recreio.”
“Os animais não se admiram entre si. Um cavalo não admira o seu companheiro”
“O interesse pela doença e pela morte é apenas outra expressão do interesse pela vida”
“A beleza, como a dor, faz sofrer”
“Trago em mim o germe, o início, a possibilidade para todas as capacidades e confirmações do mundo”
“Certamente é bom que o mundo conheça apenas a obra bela e não as suas origens nem as condições em que foi gerada; pois o conhecimento das fontes de onde provém a inspiração para o artista causaria frequentemente perturbação e espanto, neutralizando assim os efeitos da excelência”
“A glória em vida é algo problemático: é aconselhável não se deixar deslumbrar por ela, muito menos estimular”
“A felicidade do escritor é o pensamento que consegue transformar-se completamente em sentimento, é o sentimento que consegue transformar-se completamente em pensamento”
“O escritor é um homem que mais do que qualquer outro tem dificuldade para escrever”
“A solidão mostra o original, a beleza ousada e surpreendente, a poesia. Mas a solidão também mostra o avesso, o desproporcionado, o absurdo e o ilícito”
“Para o desesperado, a partida não parece menos impossível do que o retorno”
“O tempo tudo clarifica e não há estado de espírito que se mantenha inalterado com o passar das horas”
“Uma das situações da vida mais cheia de esperanças é aquela em que estamos tão mal que já não poderíamos estar pior”
“A guerra é a saída covarde para os problemas da paz”
“Com o tempo, é melhor uma verdade dolorosa do que uma mentira útil”
“Só o amor, e não a razão, é mais forte do que a morte”
“A palavra, por mais contraditória que seja, preserva o contato: o silêncio isola-o “
“A mudança de costumes é o único meio de que dispomos para nos mantermos vivos e rejuvenescermos. É esse o objetivo da mudança de ares e do lugar da viagem de recreio.”
“Os animais não se admiram entre si. Um cavalo não admira o seu companheiro”
“O interesse pela doença e pela morte é apenas outra expressão do interesse pela vida”
“A beleza, como a dor, faz sofrer”
24 de fev. de 2010
Pra não perder o jogo...
Quem é que não faz uma mandinga nos jogos da copa? Usar a mesma camisa, assentar no mesmo lugar ou apenas uma reza.Todo brasileiro que gosta de futebol usa a mandinga para dar um empurrãozinho pra nossa seleção.
Aproveitando o ano de copa, a Nike (que lançou recentemente uma bela camisa) fez um filme intitulado Mandingas que fala dessa nossa mania. Se dá certo ou não, tanto faz. Mas que o filme ficou bacana, é certeza! Assista!
A produção é da FNazca e O2 Filmes.
23 de fev. de 2010
Comercial Honda
Impressionante quando se mistura, lego, animação stop motion e um carro Honda...
Confiram AQUI
Isso sím é brickfilms!
The Man Who Walked Around The World
Bom apesar de não ser um grande apreciador desta bebida fina e requintada, sempre fui grande fã dos comercias do Johnnie Walker, por serem técnicamente sempre muito bem feitos.
O vídeo a seguir é um institucional da marca, e foi feito todo em plano sequência de mais ou menos 5 minutos, além é claro da fotografia maravilhosa e o sempre bom gosto dos comerciais da marca,além da impressionante história da empresa.Um tapa na cara de quem faz os tradicionais vídeos institucionais caretas.
22 de fev. de 2010
Desastres culinários
Dando continuidade ao assunto gastronomia, a dica é um blog que reúne divertidíssimos desastres da confeitaria. O Cake Wrecks mostra bolos mal feitos e/ou de mau gosto. É cada um...
Isso era um 9? Ou 6?
O bolo branco é um pedido de casamento. Mas está escrito errado! Ao invés de "Merry" deveria estar escrito "Marry". Afe!
Ah! Gianduia!
Semana passada descobri uma nova linha de gelatos no supermercado e resolvi experimentar. Ao começar a investigar os sabores me deparei com um tal de gianduia. Já tinha ouvido falar mas não fazia ideia do que vinha a ser, pensei comigo "deve ser uma fruta" e acabei deixando pra lá. Escolhi o tradicional limão e pronto.
Quando fui pesquisar, percebi que gianduia não é fruta. Não! Dei uma bola fora e agora venho compartilhar meu novo conhecimento (in)útil com os leitores do Peramblogando. Veja bem, a tal gianduia é uma pasta de avelã, amêndoa e chocolate que foi inventada no final do século XVIII na cidade de Turim, Itália. No princípio o alimento tinha um fim energético, porém com o passar do tempo adquiriu status de doce refinado. (agora eu descobri porque o picolé de gianduia era o mais caro do freezer!)
O gosto da pasta é forte e similar ao da Nutella, mas dizem os experts que não é a mesma coisa. A gianduia também não é um chocolate, na verdade ela apresenta esse ingrediente em sua composição. Sua forma mais comum é encontrada em diversos tipos de sobremesas como tortas, sorvetes, chocolates e mousses.
Ficou com água na boca? Este blog ensina a fazer um sorvete de gianduia. Parece bom!
Informações do Folha de Alphaville
Disco da semana - Dookie
"Dookie" (1994) - Green Day
Faixas:
1."Burnout"
1."Burnout"
2."Having a Blast"
3."Chump"
4."Longview"
4."Longview"
5."Welcome to Paradise"
6."Pulling Teeth"
7."Basket Case"
8."She"
9."Sassafras Roots"
10."When I Come Around"
11."Coming Clean"
12."Emenius Sleepus"
13."In The Ende"
14."F.O.D."
"Dookie" é o terceiro álbum do grupo formado por Billie Joe Armstrong (vocais e guitarra), Mike Dirnt (baixo) e Tré Cool (bateria) e um dos melhores, se não o melhor, trabalho de sua discografia, responsável por lançá-los ao estrelato.
Quatorze músicas muito semelhantes entre si. Esta pode ser a primeira impressão que o álbum passa. Ouvindo-o com mais calma percebemos que apesar de semelhantes cada uma das canções traz peculiaridades interessantes como as linhas de baixo em "She" ou "Longview". Aliás, juntamente com estas, "Welcome to Paradise", "Basket Case" e "When I Come Around" se tornaram singles de grande sucesso. O restante do álbum não deixa a dever, tendo "Burnout" como outra canção que facilmente teria sido bem sucedida como single.
Um som que lembra a adolescência, tanto de quem ouve como da própria banda. Hoje mais maduro o Green Day se dedica a letras mais sérias sem, no entanto, jamais renegar o passado e tudo o que "Dookie" significou.
21 de fev. de 2010
20 de fev. de 2010
Olimpíadas de Inverno - Vancouver 2010
Quem anda acessando sites de notícias ou passeando pelos canais de televisão já deve ter se deparado com informes ou transmissões dos Jogos Olímpicos de Inverno, realizados em Vancouver, Canadá.
Curioso como as Olimpíadas de Inverno não conseguem ter a mesma repercussão de sua versão Verão. Pelo menos por aqui é assim. Muitos se lembrarão que as últimas olimpíadas (sem nem usar o termo verão) foram realizadas em Pequim, e antes em Atenas, Sidney, Atlanta, Barcelona, Seoul...
Agora pare, pense e tente se lembrar das quatro últimas sedes dos Jogos de Inverno. Conseguiu? Bem, antes de Vancouver tivemos jogos em Turim, Salt Lake City, Nagano e Lillehammer. Eu mesmo só me lembrava de Nagano. Lillehammer nem sabia onde ficava!
E se formos pensar nos esportes praticados nos Jogos de Inverno?! Ok, temos esqui, hóquei, patinação, snowboard, trenó, (esse eternizado pelo filme "Jamaica Abaixo de Zero). Bem, mas sabiam que são 4 tipos de esqui? Três tipos de trenó? 3 tipos de patinação?
Assistindo ontem à transmissão me deparei com o Skeleton, uma modalidade de trenó onde o concorrente se joga de frente em uma pista cheia de curvas, lembrando um toboágua, e chega a atingir 140 km/h! Para protegê-lo apenas um capacete e o uso dos pés como freio! Incrível a coragem dos participantes e o controle que conseguem do trenó.
Outra modalidade "diferente" é o Curling, que consiste em um lançamento rasteiro de um grande objeto (não descobri o nome) tentando fazer com que ele pare em uma área determinada. Como
o atrito no gelo é menor, fazer o objeto parar por si só seria extremamente difícil. Assim outra parte da equipe sustente objetos que lembram vassouras e ficam "varrendo" o gelo, com o objetivo de criar uma superfície menos lisa, aumentando o atrito e, finalmente, detendo o objeto lançado.
Outras modalidades como a patinação artística, o snowboard e os saltos de esqui são mais convencionais. O certo é que acompanhar as transmissões dos jogos (tv aberta via Record) pode ser um programa legal.
19 de fev. de 2010
Os tipos de vegetarianismo
Apesar de muitos acharem, vegetarianos não são todos iguais. Conheça as diferenças entre os diversos tipos de vegetarianismo.
Ovolactovegetarianos
Não comem carne de nenhum tipo, mas consomem ovos, leite e derivados. Em geral, quando alguém diz que é “vegetariano”, é essa dieta que ele segue.
Lactovegetarianos
Provavelmente o mais numeroso dos grupos, já que essa dieta é predominante no sul da Índia – por razões religiosas. Nada de carne, mas leite e derivados estão liberados. O ovo é terminantemente proibido, por conter a “vibração da vida”.
Vegans
Não consomem nada de origem animal: carne, ovos, leite, mel. Roupas de couro, lã e seda também estão proibidas.
Semivegetarianos
Aquelas pessoas que afirmam ser vegetarianas, mas abrem exceções para peixes ou aves. São vistos com desdém pelos outros grupos. A principal razão para essa dieta, que recusa só a carne vermelha, é o cuidado com a saúde.
Macrobióticos
Dieta tradicional japonesa, que pode ser vegan, ovolactovegetariana ou incluir peixe. Há várias restrições – a dieta acompanha as estações do ano, o cardápio tem que incluir uma árvore toda, da semente ao fruto. Como foi elaborada no Japão, a macrobiótica não contempla a realidade brasileira (as estações do ano, por exemplo, são diferentes aqui). Isso pode levar a deficiências alimentares.
Crudivorismo
Só comem vegetais crus. É preciso cuidado com essa dieta, porque ela exclui os grãos, que são as melhores fontes de proteína e ferro dos vegetarianos. Há risco de desnutrição.
Frugivorismo
Os frugivoristas não só rejeitam carne, como evitam machucar ou matar vegetais. Por isso, comem apenas aquilo que as plantas “querem” que seja comido: frutas e castanhas. Consideram o consumo de folhas, caules e raízes uma violência. A dieta não é das mais saudáveis, já que é pobre em proteínas e em minerais.
Ovolactovegetarianos
Não comem carne de nenhum tipo, mas consomem ovos, leite e derivados. Em geral, quando alguém diz que é “vegetariano”, é essa dieta que ele segue.
Lactovegetarianos
Provavelmente o mais numeroso dos grupos, já que essa dieta é predominante no sul da Índia – por razões religiosas. Nada de carne, mas leite e derivados estão liberados. O ovo é terminantemente proibido, por conter a “vibração da vida”.
Vegans
Não consomem nada de origem animal: carne, ovos, leite, mel. Roupas de couro, lã e seda também estão proibidas.
Semivegetarianos
Aquelas pessoas que afirmam ser vegetarianas, mas abrem exceções para peixes ou aves. São vistos com desdém pelos outros grupos. A principal razão para essa dieta, que recusa só a carne vermelha, é o cuidado com a saúde.
Macrobióticos
Dieta tradicional japonesa, que pode ser vegan, ovolactovegetariana ou incluir peixe. Há várias restrições – a dieta acompanha as estações do ano, o cardápio tem que incluir uma árvore toda, da semente ao fruto. Como foi elaborada no Japão, a macrobiótica não contempla a realidade brasileira (as estações do ano, por exemplo, são diferentes aqui). Isso pode levar a deficiências alimentares.
Crudivorismo
Só comem vegetais crus. É preciso cuidado com essa dieta, porque ela exclui os grãos, que são as melhores fontes de proteína e ferro dos vegetarianos. Há risco de desnutrição.
Frugivorismo
Os frugivoristas não só rejeitam carne, como evitam machucar ou matar vegetais. Por isso, comem apenas aquilo que as plantas “querem” que seja comido: frutas e castanhas. Consideram o consumo de folhas, caules e raízes uma violência. A dieta não é das mais saudáveis, já que é pobre em proteínas e em minerais.
18 de fev. de 2010
Frases antológicas - Jean-Paul Sartre
Jean-Paul Charles Aymard Sartre foi um filósofo francês, escritor e crítico, conhecido representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
Repeliu as distinções e as funções oficiais e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964. Sua filosofia dizia que no caso humano a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.
Entre suas obras destacam-se: "A transcendência do ego", "Esboço de uma teoria das emoções", "O imáginário", "Entre quatro paredes", "Os Caminhos da Liberdade", "A idade da razão", "Sursis" e "Orfeu negro"
Repeliu as distinções e as funções oficiais e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964. Sua filosofia dizia que no caso humano a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.
Entre suas obras destacam-se: "A transcendência do ego", "Esboço de uma teoria das emoções", "O imáginário", "Entre quatro paredes", "Os Caminhos da Liberdade", "A idade da razão", "Sursis" e "Orfeu negro"
Frases:
“O homem não é a soma do que tem, mas a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter”
“Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação”
“O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós”
“Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem”
“Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros”
“Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode”
“O mal só pode ser vencido por outro mal”
“Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem”
“A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida”
“Cada homem deve inventar o seu caminho”
“O homem tem de se inventar todos os dias”
“O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão”
“A vergonha, isso passa quando a vida é longa”
“Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos”
“A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota”
“A beleza é uma contradição velada”
“O dinheiro não tem idéias”
“Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo”
“Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação”
“O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós”
“Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem”
“Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros”
“Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode”
“O mal só pode ser vencido por outro mal”
“Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem”
“A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida”
“Cada homem deve inventar o seu caminho”
“O homem tem de se inventar todos os dias”
“O que não é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão”
“A vergonha, isso passa quando a vida é longa”
“Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos”
“A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota”
“A beleza é uma contradição velada”
“O dinheiro não tem idéias”
“Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo”
17 de fev. de 2010
A Origem do Carnaval
O carnaval é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as "saturnais", realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de "bisavô" dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como "carro naval", pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra carnaval. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa "retirar ou ficar livre da carne".
Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de "liberdade" antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa - que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário (40 da Quaresma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas. A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do "entrudo", uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.
Brincadeira portuguesa, com certeza
Em seus primórdios, no século 17, o Carnaval daqui não tinha música nem dança, brincava-se o entrudo, herança da colonização portuguesa. É daí que veio o costume das "guerras de água". Mas a artilharia daqueles tempos muitas vezes era mais pesada, com direito não só a baldes e latas d’água, como também a lama, laranjas, ovos e limões-de-cheiro - pequenas bolinhas de cera fina recheadas com água e outras substâncias
Transformismo secular
Outra tradição do Carnaval é o hábito de homens se vestirem com trajes femininos. Há registros do transformismo na folia de rua desde o início do século 20. "A explicação está na própria psicologia da festa, um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano", diz a filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio
Abram alas para um ritmo carioca
As marchinhas carnavalescas deram o tom da festa entre as décadas de 1930 e 1950. Mas o ritmo surgiu ainda no final do século 19. "Ó Abre Alas" é considerada a primeira canção escrita especialmente para um bloco de Carnaval. A "música para dançar" foi composta pela maestrina Chiquinha Gonzaga, em 1899, para o bloco carnavalesco Rosa de Ouro, do Andaraí, no Rio de Janeiro
Com o bloco na rua (do Rio)
Os blocos carnavalescos surgiram em meados do século 19. O primeiro de que se tem notícia é creditado ao sapateiro português José Nogueira de Azevedo Prates, o Zé Pereira. Em 1846, ele saiu pelas ruas do Rio de Janeiro tocando um bumbo. A balbúrdia atraiu a atenção de outros foliões, que foram se juntando ao músico solitário
Fantasias à italiana
Os bailes de máscara eram tradicionais em alguns países da Europa, como a Itália, já no século 13. No entanto, tais festas eram restritas à nobreza. Foi a partir do século 19 que máscaras e fantasias começaram a se tornar mais populares. Nessa época, os personagens de maior sucesso eram o Pierrô, o Arlequim e a Colombina (da commedia dell’arte italiana), além de trajes de caveiras, burros e diabos
Eletricidade baiana
O trio-elétrico é a "criação" mais nova do Carnaval brasileiro. Ele surgiu em 1950, quando os músicos baianos Dodô e Osmar, conhecidos como "dupla elétrica", equiparam um capenga Ford 29 com dois alto-falantes e saíram tocando pelas ruas de Salvador. Foi um sucesso. No ano seguinte, o Ford foi trocado por uma picape e a dupla convidou Themístocles Aragão para compor, agora sim, um "trio elétrico".
16 de fev. de 2010
15 de fev. de 2010
Disco da semana - Acústico MTV Paulinho da Viola
"Acústico MTV Paulinho da Viola" (2007) - Paulinho da Viola
Faixas:
1."Timoneiro"
1."Timoneiro"
2."Coração Leviano"
3."Amor é Assim"
4."Para Um Amor no Recife"
4."Para Um Amor no Recife"
5."Foi Demais"
6."Coração Imprudente"
7."Pecado Capital"
8."Tudo se Transformou"
9."Sinal Fechado"
10."Ainda Mais"
11."Bela Manhã"
12."Talismã"
13."Vai Dizer ao Vento"
14."Nervos de Aço"
15."Eu Canto Samba"
O projeto "Acústico MTV" vive de altos e baixos. Já apresentou trabalhos magníficos, resgatando bandas que andavam meio sumidas. Em outros casos realizou registros dispensáveis, sem a mesma qualidade de seus pares. Com esse "Acústico MTV Paulinho da Viola", novamente a emissora musical acerta no alvo.
Um disco de samba simples e elegante, como os feitos durante toda a carreira desse mestre do gênero. Da primeira (e clássica) faixa "Timoneiro" até a última, "Eu Canto Samba", são 15 canções escolhidas a dedo, que mostram uma pequena parte do imenso repertório de Paulinho.
Uma ótima oportunidade para aqueles que só conhecem a própria "Timoneiro" ou "Pecado Capital" conhecerem outras pérolas do samba. Já para os fãs do estilo, uma audição indispensável.
14 de fev. de 2010
12 de fev. de 2010
Mario Bros rock n´roll
Don´t stop me nooooooow!
Gente, que fantástico isso:
Deve ter sido muito trabalhoso! Aí desanimei de tentar fazer um também. rs
Do Link
Gente, que fantástico isso:
Deve ter sido muito trabalhoso! Aí desanimei de tentar fazer um também. rs
Do Link
11 de fev. de 2010
Frases antológicas - Luís Vaz de Camões
Luís Vaz de Camões é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da humanidade. O seu génio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. Entre suas obras destacam-se: "Os Lusíadas" e "Amor é fogo que arde sem se ver".
Frases:
“Coisas impossíveis, é melhor esquecê-las que dêsejá-las”
“É fraqueza entre ovelhas ser leão”
“Quanto mais pode a fé que a força humana”
“Um baixo amor os fortes enfraquece”
“Nos perigos grandes, o temor é muitas vezes maior que o perigo”
“Quem não sabe a arte, não a estima”
“Quem quis, sempre pôde”
“Ó glória de mandar! Ó vã cobiça desta vaidade a que chamamos fama!”
“Contra o céu não valem mãos “
“Não há alma sem corpo, que tantos corpos faça sem almas, como este purgatório a que chamais honra: onde muitas vezes os homens cuidam que a ganham, aí a perdem”
“Basta um frade ruim para dar que falar a um convento”
“É fraqueza entre ovelhas ser leão”
“Quanto mais pode a fé que a força humana”
“Um baixo amor os fortes enfraquece”
“Nos perigos grandes, o temor é muitas vezes maior que o perigo”
“Quem não sabe a arte, não a estima”
“Quem quis, sempre pôde”
“Ó glória de mandar! Ó vã cobiça desta vaidade a que chamamos fama!”
“Contra o céu não valem mãos “
“Não há alma sem corpo, que tantos corpos faça sem almas, como este purgatório a que chamais honra: onde muitas vezes os homens cuidam que a ganham, aí a perdem”
“Basta um frade ruim para dar que falar a um convento”
10 de fev. de 2010
Cultura inútil: Qual a diferença entre Reino Unido e Grã-Bretanha
Muitas vezes ouvimos os termos Reino Unido e Grã-Bretanha como sinônimos. Outras tantas vezes eles aparecem para se referir à Inglaterra. Acontece que tais associações não são exatamente corretas. Vejamos o porquê.
INGLATERRA
É um país que tem como capital a cidade de Londres. Ao longo da história, a Inglaterra conseguiu se impor politicamente sobre alguns países vizinhos e passou a controlar um Estado batizado de Reino Unido.
GRÃ-BRETANHA
É o nome da grande ilha onde ficam três países: Inglaterra, País de Gales e Escócia.
REINO UNIDO
É um Estado formado por quatro países: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A chefe de Estado é a rainha Elizabeth II e o de governo um primeiro-ministro, eleito por um Parlamento central, em Londres. Nas grandes questões de governo, como política econômica, quem manda é esse Parlamento. Mas Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte também têm assembléias nacionais, com certa autonomia para tratar de questões mais locais, como saúde.
E por falar em Reino Unido, sua bandeira também costuma ser usada, equivocadamente, para representar a bandeira inglesa. Na verdade a bandeira é a junção das bandeiras da Inglaterra, Escócia e Irlanda do Norte.
9 de fev. de 2010
De volta para o passado - Sarajane
Se você já era nascido nos idos de 1987 e já ouvia rádio com certeza se lembra dos seguintes versos: “Vamos abrir a roda, enlarguecer. Vamos abrir a roda, enlarguecer. Tá ficando apertadinha meu amor, abre a rodinha meu amor, abre a rodinha…”
Era o início do que convencionou-se chamar axé music. A cantora por trás de tal sucesso não era Daniela Mercury nem Ivete Sangalo, tampouco Cláudia Leite. Seu nome era Sarajane.
Seu primeiro grande sucesso, "A roda", gravado em 1986, lhe rendeu uma série de participações nos programas de televisão e nas rádios brasileiras. Fez sucesso também com Vale (1986) e Venha me Amar (1991), entre outras. Ao todo são mais de 25 anos de Carnaval soteropolitano e ao longo de sua carreira gravou 13 discos.
Atualmente Sarajane coordena uma ONG na capital baiana que promove a integração das crianças com atividades artísticas. Localizada no bairro Santo Antônio, num prédio cedido pelo Governo do Estado da Bahia através do IPAC, A Associação Criança na Arte Sarajane (ACASA) oferece cursos em diversas áreas.
Esses clipes do Fantástico também marcaram época... E vejam só como era Salvador 23 anos atrás...
Se quiserem saber mais sobre o trabalho da Associação Criança na Arte Sarajane acessem: www.ongacasa.blogspot.com
8 de fev. de 2010
Disco da semana - Machine Head
"Machine Head" (1972) - Deep Purple
2."Maybe I'm a Leo"
3."Pictures of Home"
4. "Never Before"
4. "Never Before"
5."Smoke on the Water"
6."Lazy"
7."Space Truckin"
"Machine Head" é o sexto álbum do Deep Purple, então formado por Ian Gillan (vocais), Ritchie Blackmore (guitarra), Jon Lord (teclado), Roger Glover (baixo) e Ian Paice (bateria). É considerado por público e crítica um dos melhores álbuns do Purple.
Apesar do pequeno número de faixas (apenas 7) trata-se de um grande disco de rock que já começa com um clássico, "Highway Star". E é por esta auto-estrada que o Deep Purple trafega da primeira a última música do disco.
A pegada não cai em momento algum. Os riffs de Blackmore são extremamente bem elaborados, as linhas de baixo de Glover são marcantes, acompanhados por um Ian Paice na bateria que em alguns momentos parece ensandecido. Gillan e seu vocal particular e o teclado de Lord completam o quadro, dando a cara do Purple ao disco.
"Maybe I'm a Leo", se podemos dizer assim, é a mais swingada. "Pictures of Home" traz lirismo e "Never Before" parece feita pra agradar mesmo aquele que não curte muito o rock mais pesado.
O que antes era o Lado B do álbum traz mais três clássicos da banda: "Smoke on the Water" - um clássico do rock com riff emblemático, conhecido em todo canto - "Lazy" e "Space Truckin'".
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