Uma das melhores coisas que aconteceu à televisão brasileira nos últimos anos foi o surgimento do CQC (Custe o Que Custar). Nem é preciso dizer que sou fã do programa. Piadas rápidas, inteligentes e improváveis fazem deste o melhor humorístico da tv. Natural pois conta com um time de primeira linha. Capitaneado pelo Marcelo Tas, entra em campo (ou na tela) uma seleção de elementos insanos:
Rafael Cortez: ator, músico e jornalista.
Danilo Gentili: publicitário, humorista, ator, escritor, cartunista e repórter.
Felipe Andreoli: repórter e comediante.
Oscar Filho: ator, humorista e repórter.
Warley Santana: ator e reporter.
Marco Luque: humorista e ator.
Rafinha Bastos: comediante e jornalista.
De todos o único que conhecia antes do início do CQC era o Rafinha. O mesmo é autor de um blog já antigo na internet. O que poucos sabem, ou se lembram, é que três anos atrás Rafinha participou, junto a uma trupe, do concurso que o programa Pânico realizou, onde se premiava o melhor video-clipe tosco para a música Festa no Apê do Latino.
Sim, aquele que hoje divide a bancada do CQC com Tas e Luque e invade sua sala toda segunda-feira à noite, que se apresenta e lota teatros de todo o país com a "A Arte do Insulto" e que ganhou várias prêmios no último ano, já foi, em um passado não muito distante, o dono do Apê.
Sim, aquele que hoje divide a bancada do CQC com Tas e Luque e invade sua sala toda segunda-feira à noite, que se apresenta e lota teatros de todo o país com a "A Arte do Insulto" e que ganhou várias prêmios no último ano, já foi, em um passado não muito distante, o dono do Apê.
Sobre o concurso do Pânico? Ficaram em terceiro lugar.
Um comentário:
Que bigode toscoooooooo
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