Kirigami. Já ouviu falar? E em Peter Callesen? Não sei vocês, mas não conhecia nenhum dos dois antes de recebermos o e-mail do Gustavo Assunção sugerindo um post sobre mr. Callesen.
Entrei em seu site e me deparei com incríveis trabalhos em papel. Pensei logo: "que origamis diferentes. (Ops! O certo é kirigami!) Com certeza isso merece um post!"
Ao saber do que se tratava resolvi focar o post no próprio kirigami, ou origami arquitetônico, essa variação do tradicional origami japonês, aquela arte de dobradura de papéis onde é possível criar formas incríveis. Quando se faz a arte do kirigami, o objeto fica em 3D, ou seja, com formas verdadeiras, mas menores.
A concepção original do origami arquitetônico foi desenvolvida em 1981 por Masahiro Chatani, um professor de arquitetura do Instituto de Tecnologia de Tóquio. Juntamente com Keiko Nakazawa, Chatani escreveu livros ensinando a técnica e revelando os modelos de origami arquitetônico.
A técnica de Chatani rapidamente se espalhou pelo mundo, ganhando inúmeros adeptos dos cartões kirigami. No Japão, os cartões costumam ser brancos e dão destaque à forma e aos detalhes. Além disso, os japoneses confeccionam principalmente cartões com motivos de monumentos, prédios e edifícios famosos.
Além dos criadores Masahiro Chatani e Keiko Nakazawa, outros artistas vêem se destacando na arte do kirigami, dentre os quais estão o dinamarquês Peter Callesen e a holandesa Ingrid Siliakus.
Melhor do que tentar explicar em palavras o que é um kirigami é vê-lo através das obras de Callesen e Siliakus. Vale muito a pena passear pelos sites de ambos. A propósito, a árvore que abre o post é de Callesen e a mansão de Siliakus.
Entrei em seu site e me deparei com incríveis trabalhos em papel. Pensei logo: "que origamis diferentes. (Ops! O certo é kirigami!) Com certeza isso merece um post!"
Ao saber do que se tratava resolvi focar o post no próprio kirigami, ou origami arquitetônico, essa variação do tradicional origami japonês, aquela arte de dobradura de papéis onde é possível criar formas incríveis. Quando se faz a arte do kirigami, o objeto fica em 3D, ou seja, com formas verdadeiras, mas menores.
A concepção original do origami arquitetônico foi desenvolvida em 1981 por Masahiro Chatani, um professor de arquitetura do Instituto de Tecnologia de Tóquio. Juntamente com Keiko Nakazawa, Chatani escreveu livros ensinando a técnica e revelando os modelos de origami arquitetônico.
A técnica de Chatani rapidamente se espalhou pelo mundo, ganhando inúmeros adeptos dos cartões kirigami. No Japão, os cartões costumam ser brancos e dão destaque à forma e aos detalhes. Além disso, os japoneses confeccionam principalmente cartões com motivos de monumentos, prédios e edifícios famosos.
Além dos criadores Masahiro Chatani e Keiko Nakazawa, outros artistas vêem se destacando na arte do kirigami, dentre os quais estão o dinamarquês Peter Callesen e a holandesa Ingrid Siliakus.
Melhor do que tentar explicar em palavras o que é um kirigami é vê-lo através das obras de Callesen e Siliakus. Vale muito a pena passear pelos sites de ambos. A propósito, a árvore que abre o post é de Callesen e a mansão de Siliakus.
Um comentário:
Muuuuuito legal!
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